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Resumo:Uma chinesa que passou por postos de segurança no resort Mar-a-Lago --do presidente norte-americano, Donald Trump, na Flórida-- com um pendrive contendo "malware" foi presa no sábado por entrar em uma propried
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Por Mark Hosenball
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(Reuters) - Uma chinesa que passou por postos de segurança no resort Mar-a-Lago --do presidente norte-americano, Donald Trump, na Flórida-- com um pendrive contendo “malware” foi presa no sábado por entrar em uma propriedade restrita e fazer declarações falsas a autoridades.
Documentos arquivados pelo Serviço Secreto dos EUA na segunda-feira dizem que pouco depois do meio-dia de sábado, Yujing Zhang se aproximou de um agente do Serviço Secreto que fazia a verificação de visitantes de Mar-a-Lago.
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Zhang exibiu dois passaportes chineses exibindo sua foto e disse que queria ir para a piscina. Os integrantes do Serviço Secreto não conseguiram inicialmente encontrar seu nome em uma lista de acesso ao local, de acordo com os documentos.
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Um gerente do resort disse que um homem chamado Zhang era sócio do clube. E apesar de Yujing Zhang não ter dado uma resposta clara se o homem era seu pai, a declaração do Serviço Secreto afirma que funcionários do resort permitiram que ela entrasse na propriedade por considerarem que ela era parente do sócio.
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Porém, funcionários do resort ficaram desconfiados depois que Zhang pareceu ter dificuldade em explicar por que estava visitando Mar-a-Lago, de acordo com o depoimento.
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Zhang disse inicialmente que ela estava lá para um evento organizado por um grupo chamado Associação Sino-Americana das Nações Unidas. Mas a equipe do resort não encontrou nenhum evento semelhante, de acordo com o processo judicial.
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Uma recepcionista então contatou funcionários do Serviço Secreto que questionaram Zhang e concluíram que ela não tinha “nenhuma documentação legítima” que autorizasse sua entrada em Mar-a-Lago, de acordo com o depoimento.
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Depois de detê-la, os investigadores encontraram com Zhang quatro telefones celulares, um laptop, um disco rígido externo e um pendrive. O exame inicial do pendrive determinou que continha “malware malicioso”, disse o Serviço Secreto.
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A Casa Branca fez perguntas sobre o incidente ao Serviço Secreto nesta terça-feira. O Serviço Secreto recusou-se a comentar, dizendo que a investigação ainda estava aberta.
Em um processo nesta terça-feira, um defensor público que representa Zhang disse que ela invocou seu direito de permanecer em silêncio.
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Uma porta-voz do Departamento de Justiça não fez comentários sobre a prisão.
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