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Resumo:O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, e o secretário de Comércio, Wilbur Ross, irão discursar em uma conferência sobre a Venezuela que será realizada no Peru na semana q
Por Roberta Rampton
WASHINGTON (Reuters) - O assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, e o secretário de Comércio, Wilbur Ross, irão discursar em uma conferência sobre a Venezuela que será realizada no Peru na semana que vem como parte de uma campanha para forçar o presidente venezuelano Nicolás Maduro a renunciar, informou uma autoridade dos Estados Unidos nesta sexta-feira.
A reunião na terça-feira será uma forte demonstração de apoio ao líder de oposição Juan Guaidó dos mais de 50 países que o reconheceram como o presidente legítimo da Venezuela, disse a autoridade, que falou a jornalistas sob a condição de anonimato.
Em sua apresentação, Ross oferecerá aos presentes detalhes de um plano de reconstrução para a Venezuela pós-Maduro. “Planejamos comparecer e marcar uma forte presença”, disse a autoridade.
O Peru propôs a reunião como uma maneira para aumentar o apoio à realização de eleições antecipadas na Venezuela, e quer que aliados de Maduro como Rússia, China, Cuba, Bolívia e Turquia participem.
Mas nenhum representante desses países deve comparecer, disse a autoridade dos EUA.
O governo norte-americano considera Maduro um ditador que fraudou as eleições do ano passado, e impôs uma série de sanções sobre a Venezuela para pressioná-lo a renunciar. Maduro se recusa a deixar o poder, e promete resistir ao que classifica como imperialismo dos Estados Unidos.
Na quinta-feira o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que avalia um bloqueio à Venezuela. Seu governo até agora se focou em pressões diplomáticas e econômicas contra Maduro, deixando de fora qualquer tipo de ação militar.
Nesta sexta, Maduro rejeitou a declaração de Trump sobre um possível bloqueio e ressaltou que os mares da Venezuela permanecerão “livres e independentes”.
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