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Resumo:O dólar ameaçava engatar a terceira alta consecutiva frente ao real nesta terça-feira, mantendo-se colado a máximas em quase um ano e a poucos centavos de recordes históricos de fechamento, conforme operadores seguiam atentos
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar ameaçava engatar a terceira alta consecutiva frente ao real nesta terça-feira, mantendo-se colado a máximas em quase um ano e a poucos centavos de recordes históricos de fechamento, conforme operadores seguiam atentos aos desdobramentos externos nos mercados de câmbio enquanto monitoravam ações do Banco Central.
O dólar à vista subia 0,48%, a 4,1590 reais na venda, por volta de 11h50. Na máxima, foi a 4,1651 reais na venda.
Pela taxa de compra, a máxima desta terça-feira foi de 4,1638 reais, perto dos 4,1688 reais alcançados na véspera, maior patamar intradia desde setembro de 2018.
“O real está se aproximando de seu próprio ponto de quebra. Esperamos altas para acima das máximas recentes, o que abriria espaço para uma aceleração (da valorização) a partir de agora”, disse Mark Newton, analista técnico da Newton Advisors.
O recorde de fechamento do Plano Real foi de 4,1957 reais na venda, marcado em 13 de setembro de 2018.
Mais cedo, o dólar chegou a cair para 4,1211 reais na venda, em queda de 0,45%, mas tomou fôlego depois do início dos negócios em Wall Street, o que sugere que investidores estrangeiros têm reforçado a demanda por moeda.
O dólar tem sido utilizado como “hedge” por agentes de mercado depois que o diferencial de juros entre o Brasil e o mundo caiu a mínimas recordes. Com isso, o custo de se manter comprado na divisa diminuiu.
Além de incertezas sobre a guerra comercial no exterior e os mais recentes ruídos do lado político local, analistas têm aguardado sinais do BC sobre rolagens de 3,8 bilhões em linhas de dólares com compromisso de recompra, em recursos que devem deixar o mercado no começo de setembro.
Em agosto, o dólar acumula alta de 8,44%, o que deixa o real com a segunda maior queda no mês entre as principais moedas, melhor apenas que o combalido peso argentino, que se deprecia 24,6%.
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