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Resumo:Ali normalmente comemora o feriado muçulmano do Eid Al-Adha com a família na Faixa de Gaza sacrificando um cordeiro, um ritual anual de rotina para aqueles que podem bancá-lo. Mas neste ano, o p
GAZA (Reuters) - Ali normalmente comemora o feriado muçulmano do Eid Al-Adha com a família na Faixa de Gaza sacrificando um cordeiro, um ritual anual de rotina para aqueles que podem bancá-lo.
Mas neste ano, o policial de 49 anos disse que não pode comprar um animal para o feriado da “festa do sacrifício”, que começa na semana que vem, porque a Autoridade Palestina cortou seu salário pela metade cinco meses atrás.
“Sacrifico um cordeiro todo ano... mas neste ano não tenho como. Estou envergonhado”, disse o pai de cinco filhos, que não quis informar o sobrenome.
Gaza sofre há anos com um bloqueio de Israel e do Egito, que citam temores de segurança para impor restrições que, segundo o Banco Mundial, prejudicaram gravemente sua economia. Quase 80% dos 2 milhões de habitantes do enclave dependem de alguma forma de assistência e mais da metade está desempregada.
Ali disse que em março a Autoridade Palestina reduziu seu salário à metade, ou 1.500 shekels, o equivalente a 431 dólares. Um cordeiro custa cerca de 500 dólares.
A Autoridade Palestina, que exerce um autogoverno limitado sobre a Cisjordânia sob ocupação israelense, ainda tem cerca de 25 mil servidores públicos de Gaza em sua folha de pagamento, apesar de um conflito de uma década com o rival Hamas que colocou o grupo islâmico no controle do território litorâneo.
Muitos funcionários da Autoridade Palestina em Gaza e na Cisjordânia sofreram um corte salarial de 50% em março, em meio a uma disputa com Israel sobre pagamentos que este faz a famílias de palestinos em prisões israelenses.
Israel diz que os pagamentos estimulam a violência, e em fevereiro cancelou a porção que a Autoridade Palestina destina às famílias de prisioneiros dos impostos que transfere mensalmente ao organismo em respeito a acordos de paz provisórios.
O presidente palestino, Mahmoud Abbas, se recusou a aceitar transferências parciais, dizendo que a Autoridade Palestina tem direito à soma integral de cerca de 700 milhões de shekels (197 milhões de dólares), mais da metade de seu orçamento. As pressões fiscais crescentes vêm sufocando a economia palestina de 13 bilhões de dólares.
Os cortes têm imposto um fardo particular a Gaza, onde os servidores públicos já foram atingidos por cortes salariais anteriores que Abbas impôs em 2017 para isolar o Hamas.
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